Botão do pânico para mulheres vítimas de violência doméstica
O projeto de Lei 10024/18, de origem do senado, está sendo analisado pela câmara dos deputados, tal projeto prevê para que mulheres vítimas de violência doméstica possam contar com um dispositivo móvel de segurança que envia alerta imediato à polícia em caso de ameaça ou agressão.
Segundo a autora da proposta, senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), o chamado “botão do pânico” foi implantado de forma pioneira no Espírito Santo em 2013. “A experiência do Espírito Santo e de outros municípios demonstra a efetividade do equipamento, em razão de ter possibilitado o acompanhamento das medidas protetivas aplicadas pelo Judiciário”, disse.
Além de permitir o acionamento rápido da polícia, o equipamento de segurança também grava áudios, que podem ser utilizados como provas contra o agressor. O acionamento do botão pela vítima, ao ser abordada ou ameaçada, permite que a polícia saiba de onde o chamado foi feito e envie proteção. Algumas cidades informam que as ocorrências são atendidas em até sete minutos.
Se você gostou dessa informação comente e compartilhe com seus amigos que esse projeto de lei possa ser aprovado o mais breve possível.
Para ter mais acesso: http://www2.câmara.leg.br/camaranoticias/noticias/SEGURANÇA/563462-PROJETO-PREVE-%E2%80%9CBOTAO-DE-P...
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Obrigado pela leitura, abraço e sucesso.
1 Comentário
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Todo brasileiro deveria ter o direito a um botão de pânico...
No caso das mulheres, o que faltam mesmo são atitudes que deveriam se seguir às leis.
Tolerância zero. Para quem ameaça e para quem mente ao se dizer ameaçada. Ou seja, falta polícia e boa vontade.
Falta polícia porque o estado não tem capacidade e nem vontade de encarar o problema de frente. Mais fácil que invista em mascarar as estatísticas e disso todo mundo sabe, embora finja que não.
Mas os candidatos do continuísmo estão aí, e muitos lideram as pesquisas. E a informação que o povo necessita para bem votar, ficou mais uma vez prejudicada pela distribuição dos tempos na televisão.
Vamos por esse caminho, e comecem a pensar em uma Lei Maria da Penha para ameaças hediondas... continuar lendo